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Tinta antiferrugem

A tinta anticorrosiva é um tipo de substância que atua como anticorrosiva, prevenindo a corrosão do metal e melhorando o efeito protetor da película de tinta na superfície metálica. A função da tinta anticorrosiva pode ser dividida em duas categorias: anticorrosiva física e anticorrosiva química, sendo que a tinta anticorrosiva química pode ser subdividida em inibição da corrosão e ação eletroquímica. As substâncias que atuam na prevenção da ferrugem incluem principalmente pó rosa-avermelhado, pó vermelho de ferro, pó composto de ferro-titânio, pó de tripolifosfato de alumínio-zinco, entre outros. Atualmente, a tinta anticorrosiva é utilizada principalmente em revestimentos anticorrosivos, representando de 6% a 8,5% do custo total desses revestimentos.

Qual a diferença entre tinta antiferrugem e tinta comum?

A tinta antiferrugem é um tipo de tinta que protege superfícies metálicas da corrosão química ou eletroquímica causada pela atmosfera, água do mar, etc. Existem tintas antiferrugem físicas e químicas, como a tinta antiferrugem à base de ferro vermelho, pó de alumínio, grafite, zarcão, amarelo de zinco, entre outras.

A tinta é um revestimento de mistura química que cobre firmemente a superfície dos objetos, protegendo, decorando, marcando e para outros fins específicos, formando uma película sólida que adere firmemente à superfície dos objetos e possui certa resistência e continuidade.

1. Funções diferentes:

A tinta antiferrugem possui propriedades anticorrosivas e antiferrugem, a película é resistente, tem excelente desempenho e dureza superior à da tinta comum. A tinta comum não possui função antiferrugem, pois o material da película de tinta comum é resina alquídica, que, ao oxidar e secar, apresenta baixa dureza e baixa aderência.

2. Vida útil variável:

A tinta antiferrugem pode durar de 5 a 8 anos, dependendo da cor escolhida. Já a tinta comum, quando aplicada em ambientes externos, costuma durar cerca de 3 anos. Após dois ou três anos, ela começa a descascar, desbotar e esfarelar com facilidade.

3. Variedades diferentes:

Tinta antiferrugem: tinta antiferrugem fenólica, tinta antiferrugem alquídica (vermelho ferroso, cinza, vermelho chumbo), tinta antiferrugem de borracha clorada, tinta antiferrugem epóxi (tinta antiferrugem de fosfato de zinco, tinta antiferrugem de vermelho chumbo, tinta antiferrugem rica em zinco, tinta antiferrugem vermelho ferroso), etc.

Tintas: Existe uma grande variedade de tintas, incluindo tinta antiferrugem. Além das tintas comuns, também existem tintas para madeira, pisos, paredes externas, pedra, multicoloridas, para ligas de alumínio, à prova de fogo, látex e muitas outras.

Oito direções para o desenvolvimento futuro de tintas anticorrosivas

Em primeiro lugar, o desenvolvimento de um primário anticorrosivo à base de água e de uma tinta de acabamento para estruturas de aço.

O primer anticorrosivo à base de água deve solucionar o problema da ferrugem instantânea no substrato e da baixa resistência à água. O surgimento de novas emulsões sem emulsificantes melhorou significativamente sua baixa resistência à água, e o futuro deve se concentrar em solucionar os problemas de funcionalidade tanto na aplicação quanto na execução. Como acabamento, seu principal objetivo é melhorar o aspecto decorativo e a durabilidade, sem comprometer a função de proteção.

A segunda meta é desenvolver uma série de tintas anticorrosivas com alto teor de sólidos e isentas de solventes.

A perfuração, as plataformas offshore e os projetos de grande escala de proteção contra ferrugem exigem revestimentos com alta durabilidade, e o mercado atual é dominado por empresas estrangeiras e produtos importados. Os produtos chineses apresentam grandes deficiências em relação aos estrangeiros, principalmente em termos de nível técnico, força econômica, sistema de garantia de qualidade e reputação, o que dificulta sua entrada no mercado. Para superar essa desvantagem, é fundamental investir no desenvolvimento tecnológico, especialmente no desenvolvimento de primers pigmentados anticorrosivos sem chumbo e sem cromo, ou seja, primers anticorrosivos à base de fosfato de zinco e tripolifosfato de alumínio.

A terceira é desenvolver um primer à base de água rico em zinco.

O primer inorgânico rico em zinco e o primer inorgânico rico em zinco à base de água são primers de longa duração, porém são revestimentos à base de solvente. O primer inorgânico rico em zinco à base de água, com silicato de potássio de alto módulo como material base, é um revestimento anticorrosivo altamente funcional, testado na prática e com potencial de desenvolvimento.

A quarta é o desenvolvimento de um revestimento anticorrosivo resistente ao calor para cura por trocador de calor.

Os trocadores de calor precisam de revestimentos anticorrosivos com alta resistência ao calor e condutividade térmica, e o revestimento epóxi-amino atualmente utilizado precisa ser curado a 120 °C e requer múltiplas camadas, o que o torna inviável para equipamentos de grande porte.

A quinta meta é desenvolver um revestimento que possa ser curado à temperatura ambiente e que seja fácil de aplicar.

O ponto crucial é encontrar o melhor equilíbrio entre a função de prevenção da ferrugem, a função de transferência de calor e a função estrutural do revestimento.

A sexta etapa é o desenvolvimento de revestimento anticorrosivo em flocos.

O óxido de ferro mica (MIO) possui excelente resistência dielétrica, resistência ao envelhecimento atmosférico e função de bloqueio, sendo amplamente utilizado como primer e tinta de acabamento na Europa Ocidental.

Sétimo, o desenvolvimento de uma série de substitutos de revestimento anticorrosivo à base de borracha clorada.

Por ser um componente único, a borracha clorada facilita sua aplicação, apresenta excelente resistência à água, ao óleo e ao envelhecimento atmosférico, sendo amplamente utilizada na construção naval, na prevenção da ferrugem em aplicações industriais e em outros setores, possuindo um vasto mercado na China. No entanto, como a produção da borracha clorada utiliza CC1 como solvente, ela contribui para a destruição da camada de ozônio.

A oitava é o desenvolvimento de materiais inorgânicos modificados organicamente para prevenção da ferrugem.

Nos últimos anos, a aplicação de concreto modificado com emulsão orgânica para melhorar sua resistência e durabilidade tem sido amplamente utilizada em revestimentos de pisos industriais. Dentre elas, a emulsão epóxi à base de água (ou epóxi à base de solvente) é a que apresenta o desenvolvimento mais rápido, sendo denominada cimento polimérico.

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